quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Biblioteca Itinerante Infantil Barca das Letras é sinônimo de doação, voluntariado, criatividade, liberdade e amorosidade



Barca das Letras vive de doações e voluntariado nestes dez anos de incentivo à leitura.




A Biblioteca Itinerante Infantil Barca das Letras recebe, durante todo o ano, doações de livros de literatura infantil, gibis e mangás ou recuR$os para a compra em Sebos em Brasília/DF. Entre em contato com Jonas Banhos pelo whatsapp 61 98355 7232 ou barcadasletras@gmail.com. Também temos portos de coleta de doações em Belém(PA) e Macapá(AP).


A Barca das Letras é um projeto social e cultural de incentivo à leitura com crianças ribeirinhas, quilombolas e indígenas da Amazônia e do sertão nordestino, principalmente. Desde 2008 vem distribuindo livros e gibis arrecadados em Brasília, Belém e Macapá e promove durante todo o ano diversas ocupações lúdicas de incentivo à leitura em comunidades originárias/tradicionais do Amapá, Pará e Bahia, além de participar de eventos educativos, sociais e culturais em Roraima, Rio de Janeiro e Goiás. No final do ano promove a Festa da Leitura Infantil do Rio Guamá - FliGuamá, em Ourém/PA, localizada às margens do rio Guamá, aonde recebe as crianças das comunidades do nordeste do Pará, vivenciadas durante o ano, por quatro dias para celebrar o amor à leitura, aos livros, às artes, à cultura popular e à natureza. A Barca das Letras conta com o apoio de doadores e de diversos voluntários  de vários Estados, que se unem para fortalecer a cultura viva comunitária! 

A Biblioteca está com três projetos aprovados na Lei Rouanet(Lei Nacional de Incentivo à Cultura) que aguardam doações de pessoas físicas e/ou patrocínio de empresas que pagam Imposto de Renda. Um  projeto será executado junto às comunidades tradicionais e originárias da Amazônia amapaense e paraense(http://barcadasletrasealegria.blogspot.com.br/);  outro(Barca das Letras no Agreste) para ser desenvolvido no Agreste pernambucano, na cidade de Garanhuns; e outro(FLI IPATINGA - Festa da Leitura Infantil de Ipatinga) para a cidade mineira de Ipatinga(Vale do aço). Os projetos podem ser conhecidos no Sistema de Apoio Às Leis de Incentivo à Cultura:

  http://sistemas.cultura.gov.br







Projeto nº 175365 - Barca das Letras e Alegria

Projeto nº 177211 - Barca das Letras no Agreste

Projeto nº 180791 - FLI IPATINGA - Festa da Leitura Infantil de Ipatinga







Conheça mais em:

Contatos:
(61)98355 7232 - Jonas Banhos
barcadasletras@gmail.com
http://barcadasletras.blogspot.com.br

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Agenda Barca das Letras 10 anos - setembro a dezembro/2018





SETEMBRO

2/9 - Evento na Força Aérea Brasileira – FAB -  Portões Abertos 2018 - Brasília/DF
(https://www.ala1brasilia.com/doe-alimentos-ou-livros)

6 a 8/9 -  Aldeia Itaputyr Tembe -  Santa Luzia do Pará/PA

9/9 - Boi Bumbá Lapichinha - Ourém/PA

10/9  -   Barcarena/PA:

- Escola de Ensino Fundamental Arapari(Comunidade do Arapari) -

- Escola Margarida Freitas(Anexo I)


OUTUBRO


6/10 -  Encontro de voluntários da Barca das Letras - Belém/PA

26/10 - São Tomé do Macacoari/(Itaubal/AP)

27/10 - Foz do rio Macacoari(Itaubal/AP)

29/10 - Santo Antonio da Pedreira(Macapá/AP)





NOVEMBRO

22 a 24/11 - Feira Estadual de Ciências de Roraima - FECIRR(Boa Vista/RR)



29 e 30/11 - FliGuamá - Festa da Leitura Infantil do Rio Guamá(FliGuamá) - Ourém/PA







DEZEMBRO

1 e 2/12  - FliGuamá - Festa da Leitura Infantil do Rio Guamá - Ourém/PA

7/12 - Fli Caraparu - Festa da Leitura Infantil do Rio Caraparu - Santa Izabel do Pará/PA


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A Barca das Letras

Barca das Letras vive de doações e voluntariado nestes dez anos de incentivo à leitura.

A Biblioteca Itinerante Infantil Barca das Letras recebe, durante todo o ano, doações de livros de literatura infantil, gibis e mangás ou recuR$os para a compra em Sebos em Brasília/DF. Entre em contato com Jonas Banhos pelo whatsapp 61 98355 7232 ou barcadasletras@gmail.com. Também temos portos de coleta de doações em Belém(PA) e Macapá(AP).


A Barca das Letras é um projeto social e cultural de incentivo à leitura com crianças ribeirinhas, quilombolas e indígenas da Amazônia e do sertão nordestino, principalmente. Desde 2008 vem distribuindo livros e gibis arrecadados em Brasília, Belém e Macapá e promove durante todo o ano diversas ocupações lúdicas de incentivo à leitura em comunidades originárias/tradicionais do Amapá, Pará e Bahia, além de participar de eventos educativos, sociais e culturais em Roraima, Rio de Janeiro e Goiás. No final do ano promove a Festa da Leitura Infantil do Rio Guamá - FliGuamá, em Ourém/PA, localizada às margens do rio Guamá, aonde recebe as crianças das comunidades do nordeste do Pará, vivenciadas durante o ano, por quatro dias para celebrar o amor à leitura, aos livros, às artes, à cultura popular e à natureza. A Barca das Letras conta com o apoio de doadores e de diversos voluntários  de vários Estados, que se unem para fortalecer a cultura viva comunitária! 

A Biblioteca está com três projetos aprovados na Lei Rouanet(Lei Nacional de Incentivo à Cultura) que aguardam doações de pessoas físicas e/ou patrocínio de empresas que pagam Imposto de Renda. Um  projeto será executado junto às comunidades tradicionais e originárias da Amazônia amapaense e paraense(http://barcadasletrasealegria.blogspot.com.br/);  outro(Barca das Letras no Agreste) para ser desenvolvido no Agreste pernambucano, na cidade de Garanhuns; e outro(FLI IPATINGA - Festa da Leitura Infantil de Ipatinga) para a cidade mineira de Ipatinga(Vale do aço). Os projetos podem ser conhecidos no Sistema de Apoio Às Leis de Incentivo à Cultura:

  http://sistemas.cultura.gov.br







Projeto nº 175365 - Barca das Letras e Alegria

Projeto nº 177211 - Barca das Letras no Agreste

Projeto nº 180791 - FLI IPATINGA - Festa da Leitura Infantil de Ipatinga


Conheça mais em:

Contatos:
(61)98355 7232 - Jonas Banhos
barcadasletras@gmail.com
http://barcadasletras.blogspot.com.br

Projeto leva livros às comunidades ribeirinhas










Projeto leva livros às comunidades ribeirinhas

6.9.2018 - 09:52
Jonas Banhos afirma que o apoio do MinC ajudou a ampliar o projeto, proporcionar maior conforto para os voluntários e enviar exemplares pelos Correios. Foto: Divulgação
O menino saiu do rio, mas o rio não saiu dele.Há dez anos, o amapaense Jonas Banhos viaja levando livros para as crianças de comunidades ribeirinhas, reservas extrativistas, indígenas e quilombolas com o projeto Barca das Letras, distribuindo livros, contando histórias, incentivando a leitura e montando bibliotecas. O Projeto ganhou dois prêmios do Ministério da Cultura (MinC), o Tuxaua Cultura Viva, em 2010 e o Prêmio Leitura para Todos: projetos sociais de leitura, em 2014. Em 2017, foi agraciado com a Lei Rouanet. 

Nesse período, a Barca visitou cerca de 50 municípios, por volta de 70 comunidades e doou mais de 70 mil livros. "Estimo que já brincamos com mais de 10 mil crianças", conta Jonas Banhos, autor do projeto. Funcionário público, Jonas saiu da sua terra natal e morou nas capitais do Amapá, do Pará, Ceará, Goiás e hoje está na capital do Brasil.

"Eu nasci na cidade, mas minha família é oriunda de uma comunidade quilombola, Conceição do Macaoari, e minha mãe sempre fez questão de manter esse vínculo. Minha relação com o rio, com a floresta, com a vida em coletivo sempre foi muito forte. Mesmo morando em grandes cidades, sempre estive muito ligado às minhas origens", relata.

Jonas explica que seus pais sempre incentivaram a leitura e que, quando pequeno, lia gibis e ouvia as histórias nos compactos coloridos de vinil. "Na minha casa a leitura sempre foi muito presente, mas isso não é a realidade das populações que vivem à beira dos rios. Isso me deixava muito triste, quando eu voltava para minha comunidade via tudo estagnado no campo das políticas públicas, parecia que nada tinha saído do lugar, até hoje não tem escola no meu quilombo e eu queria fazer algo diferente", explica.

E ele fez. Montou a Barca das Letras com livros doados e desceu o rio, em companhia de voluntários do projeto. "Chegamos em algumas comunidades que não tinha nem luz elétrica! Era uma festa. Algumas crianças só tinham visto os livros didáticos. Gibis, livros de literatura infantil, desenhos, poesia, era tudo novidade. Era tanto olhinho brilhando, tanta curiosidade que não cabe em palavras", relembra o comandante da Barca.

Jonas diz que o apoio do MinC ajudou a ampliar o projeto, comprar livros novos, alugar um barco, proporcionar maior conforto para os voluntários e também a enviar exemplares pelos Correios, além de sair do Amapá e poder visitar outras regiões. Quem comprova o sucesso do projeto é professor Dernival dos Santos Kiriri. Ele é uma das lideranças na Aldeia Cajazeira, Terra Indígena Kiriri, em Banzaê (BA).

"Sempre que a Barca chega na aldeia é pura diversão. A primeira vez foi uma grande surpresa, foram quatro dias de atividades. As crianças nunca tinham visto um livro. Foi tão intenso que quando a Barca voltou, no ano seguinte, as crianças sozinhas preparam um presente para o Jonas, elas contaram uma história para ele. Foi muita emoção, para todos", lembra o Kiriri. A Barca, que também navega pelo Sertão, visita a aldeia desde 2012. Atualmente, a escola da aldeia, Índio Feliz, possui uma biblioteca com aproximadamente cinco mil títulos.

Trocas de experiências

Jonas fala da sua alegria com o que recebe. "É uma grande troca, a gente leva livros e eles nos presenteiam com a vivacidade que só as crianças que vivem livres têm. O rio, a mata são um grande quintal, eles conhecem e reverenciam a natureza e nos ensinam sobre isso, também nos falam sobre as plantas medicinais, são ouvintes atentos e muitos respeitosos com os mais velhos. Não ganhamos dinheiro nenhum com esse trabalho, mas recebemos muito afeto, amorosidade. Esse é o nosso combustível", compara.

Pais, mães, tios, avós, toda a família também participa e acompanha as crianças nas dinâmicas que viram uma atividade para todos. Por isso, a barca também recebe doações de livros para adultos, embora o foco sejam os pequenos. "Tive um caso muito interessante, do Seu Martinho, um senhor que não teve acesso à escola, mas que é muito culto e adora ler. Ele mora na foz do rio Macacoari, ‘esquina' com o rio Amazonas, onde só se chega de barco. Muito católico, ele queria ler um tal de Nietzsche que negava Deus. Comprei ‘Assim Falava Zaratustra' num sebo e mandei para ele", conta. Seu Martinho ajuda a Barca desde 2008, tanto na sua comunidade como na organização das atividades nas regiões vizinhas.

"Algumas crianças nasceram dentro do Projeto, algumas já estão na faculdade, outras já são pais e mães em suas comunidades e são leitores e incentivadores da leitura. Esse era um dos nossos sonhos, multiplicar o gosto pela leitura", afirma. Quando perguntado se pretende parar, Jonas simplesmente responde que "navegar é preciso", parafraseando Fernando Pessoa.

A Barca das Letras teve aprovação da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) e está recebendo doações de pessoas físicas e patrocínio de empresas pela Lei Rouanet. Interessados em colaborar podem entrar em contato pelo telefone (61) 98355 7232 e pelo e-mail barcadasletras@gmail.com.

Agenda

A Barca tem agenda fechada até dezembro. Confira o calendário aqui.
Assessoria de Comunicação

MINC | Projeto leva livros às comunidades ribeirinhas


Barca das Letras na Aldeia Tembe(PA)

O menino saiu do rio, mas o rio não saiu dele. Há dez anos, o amapaense Jonas Banhos viaja levando livros para as crianças de comunidades ribeirinhas, reservas extrativistas, indígenas e quilombolas com o projeto Barca das Letras, distribuindo livros, contando histórias, incentivando a leitura e montando bibliotecas. O Projeto ganhou dois prêmios do Ministério da Cultura (MinC), o Tuxaua Cultura Viva, em 2010 e o Prêmio Leitura para Todos: projetos sociais de leitura, em 2014. Em 2017, foi agraciado com a Lei Rouanet.
Nesse período, a Barca visitou cerca de 50 municípios, por volta de 70 comunidades e doou mais de 70 mil livros. “Estimo que já brincamos com mais de 10 mil crianças”, conta Jonas Banhos, autor do projeto. Funcionário público, Jonas saiu da sua terra natal e morou nas capitais do Amapá, do Pará, Ceará, Goiás e hoje está na capital do Brasil.
“Eu nasci na cidade, mas minha família é oriunda de uma comunidade quilombola, Conceição do Macaoari, e minha mãe sempre fez questão de manter esse vínculo. Minha relação com o rio, com a floresta, com a vida em coletivo sempre foi muito forte. Mesmo morando em grandes cidades, sempre estive muito ligado às minhas origens”, relata.
Jonas explica que seus pais sempre incentivaram a leitura e que, quando pequeno, lia gibis e ouvia as histórias nos compactos coloridos de vinil. “Na minha casa a leitura sempre foi muito presente, mas isso não é a realidade das populações que vivem à beira dos rios. Isso me deixava muito triste, quando eu voltava para minha comunidade via tudo estagnado no campo das políticas públicas, parecia que nada tinha saído do lugar, até hoje não tem escola no meu quilombo e eu queria fazer algo diferente”, explica.
E ele fez. Montou a Barca das Letras com livros doados e desceu o rio, em companhia de voluntários do projeto. “Chegamos em algumas comunidades que não tinha nem luz elétrica! Era uma festa. Algumas crianças só tinham visto os livros didáticos. Gibis, livros de literatura infantil, desenhos, poesia, era tudo novidade. Era tanto olhinho brilhando, tanta curiosidade que não cabe em palavras”, relembra o comandante da Barca.
Jonas diz que o apoio do MinC ajudou a ampliar o projeto, comprar livros novos, alugar um barco, proporcionar maior conforto para os voluntários e também a enviar exemplares pelos Correios, além de sair do Amapá e poder visitar outras regiões. Quem comprova o sucesso do projeto é professor Dernival dos Santos Kiriri. Ele é uma das lideranças na Aldeia Cajazeira, Terra Indígena Kiriri, em Banzaê (BA).
“Sempre que a Barca chega na aldeia é pura diversão. A primeira vez foi uma grande surpresa, foram quatro dias de atividades. As crianças nunca tinham visto um livro. Foi tão intenso que quando a Barca voltou, no ano seguinte, as crianças sozinhas preparam um presente para o Jonas, elas contaram uma história para ele. Foi muita emoção, para todos”, lembra o Kiriri. A Barca, que também navega pelo Sertão, visita a aldeia desde 2012. Atualmente, a escola da aldeia, Índio Feliz, possui uma biblioteca com aproximadamente cinco mil títulos.
Trocas de experiências
Jonas fala da sua alegria com o que recebe. “É uma grande troca, a gente leva livros e eles nos presenteiam com a vivacidade que só as crianças que vivem livres têm. O rio, a mata são um grande quintal, eles conhecem e reverenciam a natureza e nos ensinam sobre isso, também nos falam sobre as plantas medicinais, são ouvintes atentos e muitos respeitosos com os mais velhos. Não ganhamos dinheiro nenhum com esse trabalho, mas recebemos muito afeto, amorosidade. Esse é o nosso combustível”, compara.
Pais, mães, tios, avós, toda a família também participa e acompanha as crianças nas dinâmicas que viram uma atividade para todos. Por isso, a barca também recebe doações de livros para adultos, embora o foco sejam os pequenos. “Tive um caso muito interessante, do Seu Martinho, um senhor que não teve acesso à escola, mas que é muito culto e adora ler. Ele mora na foz do rio Macacoari, ‘esquina’ com o rio Amazonas, onde só se chega de barco. Muito católico, ele queria ler um tal de Nietzsche que negava Deus. Comprei ‘Assim Falava Zaratustra’ num sebo e mandei para ele”, conta. Seu Martinho ajuda a Barca desde 2008, tanto na sua comunidade como na organização das atividades nas regiões vizinhas.
“Algumas crianças nasceram dentro do Projeto, algumas já estão na faculdade, outras já são pais e mães em suas comunidades e são leitores e incentivadores da leitura. Esse era um dos nossos sonhos, multiplicar o gosto pela leitura”, afirma. Quando perguntado se pretende parar, Jonas simplesmente responde que “navegar é preciso”, parafraseando Fernando Pessoa.
A Barca das Letras teve aprovação da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) e está recebendo doações de pessoas físicas e patrocínio de empresas pela Lei Rouanet. Interessados em colaborar podem entrar em contato pelo telefone (61) 98355 7232 e pelo e-mail barcadasletras@gmail.com.
Agenda
A Barca tem agenda fechada até dezembro. Confira o calendário aqui.
Assessoria de Comunicação

Madalena com Feira Literária até domingo

Madalena com Feira Literária até domingo
 24/08/2018 19:17 - ATUALIZADO EM 28/08/2018 13:04
Começou nesta sexta-feira (24), e prossegue até domingo, a Festa Literária de Santa Maria Madalena (Flim), que na edição deste ano homenageia poeta, compositor e romancista Nei Lopes, autor de sambas famosos como “Senhora Liberdade” e “Gostoso Veneno”. Referência nacional como pesquisador da história e da cultura afro-brasileira, o homenageado da nona edição da Flim tem mais de 30 livros publicados e 300 canções gravadas. E o próprio Nei Lopes participará de um bate-papo hoje, às 10h, com os alunos de escolas, pais e professores. Já às 19h, o encontro é com o público em geral.
Diversos escritores, historiadores e artistas de Nova Friburgo, Cantagalo, Macaé e Campos estão incluídos na programação da Flim, dentro do chamado “Corredor Cultural” — iniciativa que visa estreitar as trocas culturais entre os municípios do Centro-Norte fluminense.
A extensa e variada programação inclui shows, mesas-redondas, bate-papos com escritores, contações de histórias, vídeos, performances, desfiles e exposições para públicos de todas as idades. Com a escolha de Nei Lopes como homenageado, a Flim dá especial atenção às raízes negras da cultura brasileira, com várias palestras e exibições relacionadas ao tema.
Uma das atrações mais originais da Flim 2018 será a palestra/desfile “Moda, Ciência e Estamparia”, também hoje, às 15h. Alicia Ivanissevitch, jornalista especializada em Ciência & Tecnologia (durante anos escreveu para a revista Ciência Hoje), vai contar como utiliza esse conhecimento para criar estampas inspiradas em descobertas e realizações científicas. Imagens de células, cromossomos, dinossauros, átomos e planetas são colocadas em tecidos e acessórios comercializados pela grife Alicita. Durante a palestra, moças madalenenses vão desfilar as criações de Alicia, que também estarão à venda na feira de artes e livros da Flim.

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Palhaço Ribeirinho com as crianças madalenenses
Também hoje, o palhaço Ribeirinho traz da Amazônia a sua Barca das Letras e aporta na praça Frouthé, para reencontrar os muitos amigos que fez em outras edições da Flim. Amanhã de manhã a vez é da Palhaçaria — uma animada trupe de Macaé, formada por voluntários do projeto terapêutico “Rir Para não Chorar”, que visita hospitais para alegrar e ajudar a curar os doentes com suas palhaçadas. Na Flim, eles vão comandar um desfile que sairá às 10h da praça Frouthé para a praça Coronel Braz – onde outra atração estará aguardando o público: a contadora Mariana Muller, também de Macaé, conhecida pela maneira como usa e abusa de figurinos, fantoches e sons de instrumentos musicais para interagir com o público infantil.
A Flim, criada em 2010, é um dos mais prestigiados eventos literários fluminenses e a segunda maior fonte de atração turística para Santa Maria Madalena, perdendo apenas para o Carnaval. Criada em 2010 e formatada para atender aos modernos parâmetros da sustentabilidade, é uma realização da Associação Pró-Cultura de Santa Maria Madalena, em parceria com a Prefeitura Municipal e o comércio local. (A.N.)

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Barca das Letras na Escola Arapari(Barcarena/PA)

Barca das Letras faz alegria das crianças da Escola Arapari, zona rural de Barcarena(PA)

Pela primeira vez, a Biblioteca Itinerante Infantil Barca das Letras aportou coloridamente no ginásio da Escola Arapari e fez alegria da criançada com muita leitura, brincadeiras, espetáculo da Trupe Nós, os Pernaltas, contação de histórias com Joana Chagas; brincadeiras tradicionais e cantigas de roda com tio palhaço Ribeirinho; animação com a palhaça Zitinha, montagem/desmontagem da biblioteca; rodas de pinturas e desenhos; exposição fotográfica FliGuama; artesanato e poesia com o Poeta de Barcarena.. Ao final, ganharam livros e gibis.



























Adoramos o convite que a Escola fez aos alunos:


O Arapari terá uma surpresa
Uma barca de sonhos, 
Encantos, graça e beleza
Aportará bem na ilharga 
De exuberante natureza. 

Falo da Barca das Letras 
Que a maré trouxe pra cá 
Dentro dela tem livros
Com histórias pra contar
Às crianças ribeirinhas 
Que estão a esperar.

Você é o nosso convidado!
Local: Quadra da Escola Arapari
Hora: 8hs.



Somos gratos:

1. Professora Cristiane Bittencourt e Professor Estanislau Ribeiro pela articulação, apoio e mobilização;
2. à Direção da Escola, professores e funcionários que apoiaram e participaram ativamente da atividade;
3. voluntários da Barca das Letras: Joana Chagas, Lú Maués, Jony Russel, Jonas Banhos;
4. Doadores de livros, gibis de Brasília e Belém.

As fotos foram feitas por Jony Russel e estão disponíveis no álbum completo em:

Álbum Barca das Letras na Escola Arapari(Barcarena/PA) 10set18



Esta foi mais uma ação em comemoração aos 10 anos da Biblioteca Itinerante Infantil Barca das Letras, completados em 21/04/2018.

A Barca das Letras




Barca das Letras vive de doações e voluntariado nestes dez anos de incentivo à leitura.

A Biblioteca Itinerante Infantil Barca das Letras recebe, durante todo o ano, doações de livros de literatura infantil, gibis e mangás ou recuR$os para a compra em Sebos em Brasília/DF. Entre em contato com Jonas Banhos pelo whatsapp 61 98355 7232 ou barcadasletras@gmail.com. Também temos portos de coleta de doações em Belém(PA) e Macapá(AP).


A Barca das Letras é um projeto social e cultural de incentivo à leitura com crianças ribeirinhas, quilombolas e indígenas da Amazônia e do sertão nordestino, principalmente. Desde 2008 vem distribuindo livros e gibis arrecadados em Brasília, Belém e Macapá e promove durante todo o ano diversas ocupações lúdicas de incentivo à leitura em comunidades originárias/tradicionais do Amapá, Pará e Bahia, além de participar de eventos educativos, sociais e culturais em Roraima, Rio de Janeiro e Goiás. No final do ano promove a Festa da Leitura Infantil do Rio Guamá - FliGuamá, em Ourém/PA, localizada às margens do rio Guamá, aonde recebe as crianças das comunidades do nordeste do Pará, vivenciadas durante o ano, por quatro dias para celebrar o amor à leitura, aos livros, às artes, à cultura popular e à natureza. A Barca das Letras conta com o apoio de doadores e de diversos voluntários  de vários Estados, que se unem para fortalecer a cultura viva comunitária! 

A Biblioteca está com três projetos aprovados na Lei Rouanet(Lei Nacional de Incentivo à Cultura) que aguardam doações de pessoas físicas e/ou patrocínio de empresas que pagam Imposto de Renda. Um  projeto será executado junto às comunidades tradicionais e originárias da Amazônia amapaense e paraense(http://barcadasletrasealegria.blogspot.com.br/);  outro(Barca das Letras no Agreste) para ser desenvolvido no Agreste pernambucano, na cidade de Garanhuns; e outro(FLI IPATINGA - Festa da Leitura Infantil de Ipatinga) para a cidade mineira de Ipatinga(Vale do aço). Os projetos podem ser conhecidos no Sistema de Apoio Às Leis de Incentivo à Cultura:

  http://sistemas.cultura.gov.br





Projeto nº 175365 - Barca das Letras e Alegria

Projeto nº 177211 - Barca das Letras no Agreste

Projeto nº 180791 - FLI IPATINGA - Festa da Leitura Infantil de Ipatinga


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Contatos/doações/patrocínios via Lei Rouanet:
(61)98355 7232 - Jonas Banhos
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P.S. Só utilize nossas fotos mediante autorização expressa de Jonas Banhos, pelo email barcadasletras@gmail.com.