Projeto Barcas das Letras chega às aldeias indígenas, comunidades ribeirinhas e aos quilombos
Tarde Nacional faz entrevista com o coordenador de um trabalho voluntário que estimula o prazer da leitura. Os livros são recolhidos em Brasília, que é o principal centro de arrecadação. Os livros infantis doados são levados para até quatro comunidades na Amazônia ou no Nordeste. Segundo o coordenador da Barca das Letras, Jonas Banhos, o projeto nasceu em 2008, no Amapá, na comunidade quilombola Conceição do Macacoari, à beira do Rio Macacoari.
A Barca das Letras precisou ser espalhada para outras comunidades, para incentivar a leitura entre as crianças que vivem à beira do rio, onde não há políticas básicas para a comunidade. Jonas Banhos diz que houve a necessidade de navegar por vários outros estados e hoje vai levando livros e ensinamentos às crianças de vários estados brasileiros. No próximo dia 11, a Barca das Letras faz uma ação na Festa do Marmelo, no quilombo Mesquita, Cidade Ocidental, no entorno do Distrito Federal.
Saiba como contribuir com livros para a biblioteca itinerante Barca das Letras nesta entrevista de Jonas Banhos ao programa Tarde Nacional, na Rádio Nacional de Brasília.
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Jonas Banhos
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